quarta-feira, 30 de maio de 2018

É preciso amadurecer! Nem toda crítica é movida por cor da pele ou sexo!

O vitimismo é a praga do século. Artista não pode ser tocado que apela para cor ou sexo. Precisa trabalhar a autoestima. Autoestima não é escrever .
Auto estima é ouvir o contraditório e tocar a vida. Nem sempre somos unanimidade.
No Twitter respondi a uma propaganda feita pelo Fantástico do novo clipe da cantora Gaby Amaranto, ao que respondi que não queria ver porque poderia me pifar o cérebro.
O estilo musical e os apelos 'sensuais' que a cantora tem feito uso para atrair fãs não me seduzem. Sou bem eclético, mas não gosto dos gêneros bem cariocas apadrinhados pela Globo.

Ao receber meu comentário, acredito que não deva ser a cantora, mas, pelas palavras usadas alguma assessora militante de esquerda que me respondeu:
Antes dos dois anos de idade perdi meu pai biológico num acidente. Minha mãe se casou com um homem negro, sem estudo qualquer, mas que me educou, foi e sempre será meu modelo. Sim, negro e com muito orgulho. Lembro que quando criança andávamos de mãos dadas pelo Centro da nossa cidade, ele negro e eu muito branco, claro que os olhares eram em nossa direção. Mas nunca me importei com nada disso, foi e é um baita pai. Hoje ele resolveu tomar outros rumos na vida, está com outra pessoa, mas em nada mudou nosso relacionamento, ele meu pai e eu seu filho.
Relato isso para mostrar à assessora da cantora que nem todas as críticas que recebemos na vida são movidas por sexo ou cor da pele.

Para deixar claro à ela que não sou racista ou contra os indígenas (nem sei onde ela leu isso), enviei mais dois posts para mostrar à cantora que não referi por ela ser mulher, negra ou muito menos indígena:
O vitimismo é a praga do século, a grande herança dos 13 anos de governo de esquerda no país. Artista não pode ser tocado que apela para cor ou sexo. O artista, assim como todos nós, precisa trabalhar a sua autoestima. Autoestima não é escrever  nas redes sociais, isso é declaração de estima perigosamente baixa, precisa de ajuda profissional. Autoestima é ouvir o contraditório e tocar a vida, porque nem sempre somos unanimidade.

Menos. O país está prestes a explodir numa guerra civil e não podemos ficar iniciando uma guerra a cada pessoa que nos olha atravessado. Em momento algum me referi a cantora por ser mulher, por ser da cor negra (meu pai é negro repito). Apenas me referi que não gosto do estilo musical dela, assim como também não consigo ouvir o atual funk carioca. Sou do tempo do 'charme', da bossa nova.