Desde o início sempre acreditei na inocência de Oscar. Graças ao trabalho amador das detetives Vera e Deise, percebí que o jovem era inocente.
Mas por mais provas da inocência de Oscar que se arrumassem, a Polícia continuava a bater o pé. Depois de achar um bode expiatório, restava à Polícia manter a farsa.
Arrumei encrenca até com um profissional na imprensa de Joinville depois de um mau entendido.
Mas mantive minha opinião da inocência do rapaz. Preferi acreditar na palavra de quem tem experiência: dr. nelson Quirino e dr. Badan Palhares. E no final acertei.