Prefeito colhe o que plantou: é vaiado no Festival de Dança
Era para ser uma noite festiva, apoteótica, com a apresentação dos grupos que conquistaram os primeiros lugares no maior festival de dança do mundo. A Noite dos Campeões, há mais de duas décadas, agita e excita o público porque numa única noite se pode assistir o que há de melhor nas modalidades que vão do balé clássico à dança de rua. Sendo o último dia do evento é também o momento em que os organizadores do festival aproveitam para fazer um balanço e chamar ao palco a autoridade maior do município para que, em nome da cidade, faça os agradecimentos e as considerações finais. No entanto, na hora em que o nome do prefeito Carlito Merss foi citado pelo mestre de cerimônias, vaias estridentes irromperam no Centreventos Cau Hansen. Carlito até que tentou, levantou-se e deu alguns passos em direção ao palco, mas desistiu. As vaias o dissuadiram. Para o público presente à grande noite do Festival, Carlito é persona non grata, não apenas por ter deixado o Festival tornar-se apagado em relação às edições anteriores, mas, principalmente, por demonstrar que, para ele, a Parada Gay é mais relevante que o Festival. É importante lembrar que as raízes deste descontentamento com o prefeito começaram já no ano passado. Alegando falta de dinheiro, a prefeitura praticamente paralisou as obras da cidade. As reclamações vêm de todos os lados, dos pequenos prestadores de serviço a grandes fornecedores. Esse descontentamento ficou claro na última pesquisa realizada pela Univali que mostra Carlito como o prefeito mais impopular da história de Joinville com aprovação de apenas 26%. As vaias não são para o Festival.
Era para ser uma noite festiva, apoteótica, com a apresentação dos grupos que conquistaram os primeiros lugares no maior festival de dança do mundo. A Noite dos Campeões, há mais de duas décadas, agita e excita o público porque numa única noite se pode assistir o que há de melhor nas modalidades que vão do balé clássico à dança de rua. Sendo o último dia do evento é também o momento em que os organizadores do festival aproveitam para fazer um balanço e chamar ao palco a autoridade maior do município para que, em nome da cidade, faça os agradecimentos e as considerações finais. No entanto, na hora em que o nome do prefeito Carlito Merss foi citado pelo mestre de cerimônias, vaias estridentes irromperam no Centreventos Cau Hansen. Carlito até que tentou, levantou-se e deu alguns passos em direção ao palco, mas desistiu. As vaias o dissuadiram. Para o público presente à grande noite do Festival, Carlito é persona non grata, não apenas por ter deixado o Festival tornar-se apagado em relação às edições anteriores, mas, principalmente, por demonstrar que, para ele, a Parada Gay é mais relevante que o Festival. É importante lembrar que as raízes deste descontentamento com o prefeito começaram já no ano passado. Alegando falta de dinheiro, a prefeitura praticamente paralisou as obras da cidade. As reclamações vêm de todos os lados, dos pequenos prestadores de serviço a grandes fornecedores. Esse descontentamento ficou claro na última pesquisa realizada pela Univali que mostra Carlito como o prefeito mais impopular da história de Joinville com aprovação de apenas 26%. As vaias não são para o Festival.
