Um buraco na camada de ozônio cinco vezes o tamanho da Alemanha é o de maior tamanho registrado no pólo norte e, pela primeira vez, tem sido comparável com o da Antártica, difundiu hoje a revista Nature.
As observações de satélites entre a primavera do 2010 e o inverno do 2011, mostraram afetações entre os 15 e os 23 quilômetros de altura.
O dano maior, no entanto, encontra-se entre os 18 e os 20 quilômetros de longitude.
"Pela primeira vez, a diminuição foi suficiente para que possa ser falado razoavelmente de buraco na camada de ozônio no Ártico", escreveu Glória Manney do Laboratório de Propulsão (JPL) da Administração Nacional de Aeronáutica e o Espaço (NASA) e autora principal do estudo.
No Artico existe um desgaste dessa barreira protetora, mas tem sido sempre bem mais pequeno comparado com o da Antártica, no entanto, a nova situação preocupa aos cientistas, pelos conseqüentes efeitos na saúde das pessoas e as plantas.
Causado por um frio excepcional, a deterioração na barreira protetora em o pólo norte afetou por uns 15 dias Europa do Leste, Mongólia e Rússia.
As observações de satélites entre a primavera do 2010 e o inverno do 2011, mostraram afetações entre os 15 e os 23 quilômetros de altura.
O dano maior, no entanto, encontra-se entre os 18 e os 20 quilômetros de longitude.
"Pela primeira vez, a diminuição foi suficiente para que possa ser falado razoavelmente de buraco na camada de ozônio no Ártico", escreveu Glória Manney do Laboratório de Propulsão (JPL) da Administração Nacional de Aeronáutica e o Espaço (NASA) e autora principal do estudo.
No Artico existe um desgaste dessa barreira protetora, mas tem sido sempre bem mais pequeno comparado com o da Antártica, no entanto, a nova situação preocupa aos cientistas, pelos conseqüentes efeitos na saúde das pessoas e as plantas.
Causado por um frio excepcional, a deterioração na barreira protetora em o pólo norte afetou por uns 15 dias Europa do Leste, Mongólia e Rússia.