Talvez você não se lembre das Olimpíadas de Los Angeles em 1984, mas com certeza dessa imagem você jamais esqueceu! Em nosso cotidiano a vida passa tão depressa, que não paramos um minuto para sonharmos, pois deixamos de acreditar que o sonho pode se tornar uma realidade, e simplesmente deixamos de lado tudo o que tínhamos sonhado por causa de tantas dificuldades, e preferimos crer que não adianta mais insistir nestes sonhos pois não há mais nenhuma esperança e que jamais seremos felizes.
A palavra sonho no hebraico quer dizer (halam) ou seja, o Senhor nós dá sinais ou Deus nos fala de coisa futuras . Para o povo de Israel, o sonho era demasiadamente importante e sagrado pois é a revelação divina para o homens era tão importante que faráo e o rei Nabucodonosor procurou homens sábios que pudessem interpretar os seus sonhos para saber qual era o significado dos sonhos para que a vontade dos deuses fosse cumpridos.
Nos Jogos Olímpicos de Verão de 1984 realizado em Los Angeles, durante a maratona feminina, ganha pela norte-americana Joan Benoit, Gabrielle, completamente desidratada e desorientada pelo esforço no calor, além de estar com uma forte cãibra na perna esquerda, cambaleou nos últimos 200 metros da maratona levando 10 minutos para completá-los até cair desacordada nos braços dos médicos sobre a linha de chegada. Após a prova ela disse aos jornalistas que queria terminar o percurso pois aquela talvez fosse sua única oportunidade olímpica devido aos seus trinta e nove anos. Ela chegou apenas na 37º colocação entre 44 corredoras, mas foi mais aplaudida que a medalhista de ouro Joan Benoit.
O fato é considerado, até hoje, um dos maiores exemplos de perseverança, gana e espírito olímpico.