Uma exposição no prédio do Santander
Cultural, em Porto Alegre, foi o símbolo do ultraje e do mais baixo para com a família, a moral e a fé.
Intitulada ‘Queermuseu’,
suas obras exaltam a sexualização de crianças, promovem abusos de animais e
profanam imagens sagradas ao Cristianismo. Há relatos de que escolas estão
levando alunos ao museu.
O projeto é apoiado pelo Ministério da Cultura, patrocinado
pelo Santander, realizado pelo Santander Cultural e pelo Governo
Federal e produzido pela Rainmaker Projetos e Produções.
A teoria ‘queer’, que dá a fundamentação ideológica por trás da exposição, defende que a sexualidade é uma construção social desvinculada da natureza humana e considera a expressão sexual em crianças algo natural e bonito.
A teoria ‘queer’, que dá a fundamentação ideológica por trás da exposição, defende que a sexualidade é uma construção social desvinculada da natureza humana e considera a expressão sexual em crianças algo natural e bonito.
A
revista Psychological Bulletin, adepta da ideologia, sugere inclusive a
substituição do termo “pedofilia” por “intimidade intergeracional” como forma
de acabar com a conotação negativa da sexualização infantil. A teria faz parte
da visão ideológica desconstrutivista e busca a destruição dos valores morais
em que a nossa cultura foi fundada.
Fotos da exposição mostram imagens de Jesus Cristo
e santos profanadas com pinturas, maquiagem e outros símbolos. Hóstias
utilizadas na Santa Ceia dos cristãos receberam inscrições como
"língua" e "vagina".
Um grupo já está organizando um processo criminal contra os responsáveis, alegando que, no Código Penal, vilipendiar objeto de culto fere o artigo 208, expor obscenidades fere o artigo 234 e fazer apologia à pedofilia e à zoofilia fere o artigo 287.
Outro grupo ligado à Igreja Católica organizou um momento de oração em frente ao museu como forma de chamar atenção à aberração e de reparação às profanações.
Um grupo já está organizando um processo criminal contra os responsáveis, alegando que, no Código Penal, vilipendiar objeto de culto fere o artigo 208, expor obscenidades fere o artigo 234 e fazer apologia à pedofilia e à zoofilia fere o artigo 287.
Outro grupo ligado à Igreja Católica organizou um momento de oração em frente ao museu como forma de chamar atenção à aberração e de reparação às profanações.
Segundo a revista VEJA, o banco sofreu tantas críticas sobre patrocinar tal atentado à moral, que acabou fechando a exposição.
Nota do bando: "Segundo o Santander, a exposição recebeu muitas críticas. “Entendemos que algumas das obras da exposição Queermuseu desrespeitavam símbolos, crenças e pessoas, o que não está em linha com a nossa visão de mundo”, disse o banco em nota na tarde deste domingo. “Pedimos sinceras desculpas a todos os que se sentiram ofendidos por alguma obra que fazia parte da mostra”, afirmou o Santander".