A presidente Dilma Rousseff admite a possibilidade da volta de uma contribuição exclusiva para a saúde, nos moldes da antiga Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). O governo baterá o martelo sobre o tema se um estudo confirmar a falta de recursos.
Dilma disse que a criação de um novo imposto deve ser justificada. "Após outros olhos com relação à saúde, se faltar dinheiro abriremos discussão com a sociedade", reforçou a presidente, sem estipular prazos para a conclusão do estudo do governo. "Achamos possível que muita coisa a gente resolva com o dinheiro que tem".
