segunda-feira, 2 de maio de 2011

O 11 de setembro de 2001 - Parte 2

Resultado de imagem para petróleo afeganistãoO ex-ministro alemão Andreas von Bülow disse: " A idéia de uma nova imagem inimiga do Islã viria de Zbigniew Brzezinski e de Samuel Huntington, dois analistas dos serviços secretos norte-americanos e da política exterior. Já em meados dos anos 90 Huntington sustentava que as populações na Europa e nos Estados Unidos tinham necessidade de alguém para odiar. Isto reforçaria sua identificação com a própria sociedade. E Brzezinski, desde o tempo em que era conselheiro do presidente Jimmy Carter, batia¬-se pelo direito exclusivo dos Estados Unidos controlar todas as matérias-primas do mundo, especialmente o petróleo e o gás".

Os investigadores. norte-americanos colocaram em alerta inclusive seus colegas alemães. As pistas dos seus maiores suspeitos conduziam à Alemanha, sobretudo a Hamburgo. O ministro da Justiça norte-¬americano, John Asheroft, disse a 23 de outubro em Washington: "É claro que Hamburgo foi empregada como base central e como ponto de partida para as operações dos atentados do 11 de setembro". Os especialistas alemães em segurança ficaram assom¬brados pela rapidez com que o FBI soube apresentar ao BKAas mais importantes conexões dos conspiradores e autores dos atentados. "Como se só tivessem precisado apertar um botão" - comentou um deles - "como se os estadunidenses já tivessem previamente em seus arquivos uma grande quantidade de informações so-bre os terroristas suicidas".


Nos meios oficiais sempre houve dúvidas sobre a credibilidade das declarações relativas aos ataques terroristas feitas pelo governo dos Estados Unidos. Os representantes do governo da Arábia Saudita haviam colocado em dúvida a lista com os nomes dos 19 terroristas suspeitos que o FBI havia identificado aparentemente como terroristas suicidas. Dois dias depois dos atentados já se sabia que pelo menos dois dos autores dos ataques, dos quais se havia demonstrado irrefutavelmente a culpa, não se encontravam a bordo do avião. Destes se disse que eram pilotos de linhas aéreas sauditas, um dos quais foi, além do mais, entrevistado pela CNN, apesar de na realidade dever estar morto. O príncipe Mit' eb bin Abdullah bin Abdul-Aziz, vice-comandante da Guarda Nacional Saudita, disse: "Muitos homens inocentes... Muitos dos terroristas suicidas estão vivos e vivem aqui ou em outros lugares".


O periódico dinamarquês Ekstra Bladet susten¬tava, no dia 23 de outubro de 2001, que sua reda¬ção estava na posse de uma lista do FBI com 370 nomes de pessoas apresentadas como suspeitas de terrorismo islâmico. A lista continha numerosos de¬talhes de sobrenomes, endereços, números de tele¬fones e endereços eletrônicos, e quando a redação dinamarquesa apresentou essa lista ao ex-agente dos serviços secretos dos Estados Unidos, o NSA, Waine Madsen, esse afirmou que uma lista tão detalhada nem mesmo o FBI poderia elaborar em um espaço de tempo tão curto. Todas essas pessoas deveriam estar sob observação do FBI durante um longo período.( Ekstra Bladet, de 23 de outubro de 2001.)


O mesmo periódico Ekstra Bladet indicou tam¬bém que muitos dos endereços dos terroristas en¬contravam-se próximo das bases militares ou campos de treinamento intensamente vigiados. Por exemplo, havia se referido Forth Smith, no estado norte-americano de Arkansas, muito próximo do tristemente célebre campo de aviação da CIA, de Mena. Nesse lugar realizaram-se numerosas operações secretas no âmbito do tráfico' de armas e de drogas.( Neuen Solidarität, nr. 44/2001.) Provas re¬colhidas permitem supor que a CIA não só sabia dos treinamentos de vôo de "milhares de árabes" chegados aos Estados Unidos nos últimos anos, mas que havia, além disso, desenvolvido por si mesma essas operações por motivos até agora desconhecidos.


Muitos políticos norte-americanos quiseram culpar exclusivamente os estrangeiros pelo terror nos Estados Unidos. Mas isso cada vez menos corresponde aos fatos. Andrej Kosjakow, ex-assistente do presidente da subcomissão do coronel russo encarregado da vigilância das atividades dos serviços secretos, acredita que os supostos terroristas foram norte-americanos ou europeus. No dia 14 de setembro ele indicou que vários passageiros do avião seqüestrado informaram com seus celulares sobre o seqüestro do avião, mas nenhum descreveu o aspecto dos seqüestradores, nem sua fala ou pronúncia; os que falaram por telefone não notaram nenhum traço especial que os caracterizasse. Daí se deduz claramente que os seqüestradores, por seu aspecto, não pareciam árabes.( Strategic Alert, nr. 38/2001.) Não obstante, as suspeitas não recaem sobre norte-americanos ou europeus, mas em compensação sobre os árabes.


Também a jornalista Barbara Olsen, comentarista da CNN, encontrava-se a bordo de um dos aviões seqüestrados. Tratava-se de uma observadora expe¬riente. Pôde telefonar a seu esposo duas vezes! Nem mesmo ela pôde informar qualquer coisa so¬bre os autores do atentado. Só disse que eram três homens. Nada mais lhe chamou a atenção! Por que a seqüestrada jornalista da CNN, que telefonou às escondidas do sanitário a bordo, não mencionou a identidade árabe dos seqüestradores? Não seria talvez porque não fossem árabes?


A lista de passageiros do vôo 77 demonstra que nunca houve tripulantes de nacionalidade árabe a bordo. Da mesma maneira, nenhum árabe havia passado pelo necrotério. ThomasR.Olmsted,um oficial da Marinha, psiquiatra e titular de um ambulatório em New Orleans diz: “Atentos observadores notaram imediatamente que na lista de passageiros do vôo 77 não havia nenhum nome de raiz árabe. Uma lista de nomes não constitui imediatamente uma prova segura; uma autópsia realizada por um patologista, por sua vez, é o que nos teria fornecido esse tipo de provas. Por isso, realizei uma investigação a fim de obter a lista dos passageiros do vôo 77. Incrível! Nenhum árabe fazia parte desta lista. Segundo o meu parecer, os monstros que projetaram esse crime cometeram o erro de não incluir nenhum nome árabe na lista. Quando acontece um acidente, é praxe normal das companhias aéreas publicar uma lista dos passageiros para informar aos familiares que estão em uma angustiosa incerteza. Todos sabemos que já desde antes do dia 11 de setembro as companhias realizavam um controle meticuloso dos passageiros no momento da decolagem. É portanto extremamente improvável que cinco árabes armados tenham conseguido se introduzir clandestinamente no avião. Os bonecos manejados pelos cordéis deste complô diabólico não devem estar tranqüilos porque na realidade não conseguiram cometer - como eram suas intenções - um 'crime perfeito´ “ .


Ao que parece, a operação de 11 de setembro foi preparada por pessoas que não só dispunham de liberdade de movimento dentro do país, mas que estavam acima de qualquer suspeita. Os atentados não teriam sido passíveis sem a ajuda de um espião de alta nível nas instituições norte-americanas. Lyndon La Rouche , personalidade discutida e da aposição política norte-americana, assegurou que a operação foi organizada nos Estados Unidos: "A idéia de que se trata de uma operação terrorista internacional é um ridículo enorme e é muita perigoso procurar um adversário equivocado ignorando qual seja a verdadeira. O importante é reconhecer o inimigo. O inimigo, a estrutura de comando, encontra-se nos Estados Unidos. O culpado certamente não é um país árabe ou de outra parte. Tudo o que aconteceu seria impossível se não tivesse na seu vértice uma rganização secreta e muita poderosa nos Estados Unidos". Em um talkshow La Rouche afirmou: "Os terroristas foram adestrados muita provavelmente nos Estadas Unidos, introduzidos Estadas Unidos mediante uma operação muito bem arquitetada, da qual devem ter participado centenas de pessoas e que exigiu meses de treinamento e de preparação... Tudo isso só pôde acontecer com a aprovação de uma facção criminosa rebelde no interior das serviços militares e secretos dos Estados Unidas. Toda a operação é enorme e supera em muito a possibilidade de um só grupo terrorista, pois para uma operação semelhante precisas¬se de. uma preparação. de meses e apoio logístico" .( Trechos da entrevista de Lyndon La Rouche para o periódico AI-Arab e para a Revista 110 na televisão da República Dominicana.).


A ação terrorista foi coordenada em vários níveis e realizada com perfeição. Também é necessário acrescentar que o atentado devia acontecer com uma visibilidade boa. Em conseqüência, para a operação deveria ter-se em reserva diversas datas. Isto faz com que a operação fosse ainda mais complexa. Poderíamos supor tranqüilamente que se tratou de uma operação aérea militar. Nesse caso só um dos serviços especiais seria capaz disso. A organização e a preparação do atentado devem ter sido controladas em muitos sentidos pelos serviços secretos, talvez não diretamente sob ordens expressas, mas criando as condições básicas. Deve ter havido cúmplices nas estruturas governamentais e nos serviços secretos e militares dos Estados Unidos. Esse é o parecer de numerosos especialistas.


O governo norte-americano tomou conhecido que os terroristas haviam seguido um treinamento para pilotos de aviões esportivos na Flórida. Em uma entrevista para a CNN a 15 de setembro, o presidente egípcio Hosni Mubarak criticou a su¬posição do adestramento dos pilotos: "Alguns pi¬lotos foram adestrados na Flórida. Muitas pessoas aprendem a voar e têm uma licença de piloto. Isto deveria significar então que estariam em condições de cumprir uma ação terrorista semelhante. Eu falo como ex-piloto, conheço muito bem essas coisas, voei com aviões muito pesados e com aviões de combate. Sei muito bem que tudo isso não é tão simples".


No que diz respeito à capacidade do piloto Mohamad Atta, presumível piloto-chefe dos terro¬ristas de 11 de setembro, os jornais norte-americanos noticiaram que o mestre de vôo que ele teve na Flórida havia dito que raramente lhe havia acontecido ter um aluno com tamanha falta de talento.( Neuen Solidarität, nr. 44/2001.). Também se disse que os pilotos terroristas tinham se adestrado com um simulador de vôo. Todos os pilotos de grandes aviões sabem que isso é impossível.


Os terroristas fizeram realmente um curso de adestramento para pilotos na Flórida? É surpreen¬dente, mas esta é outra mentira do governo de Bush. Rainer Rupp, que trabalhou muitos anos na direção científica da NATO em Bruxelas, escreveu no periódico Junge Welt, de 19 de outubro de 2001, que em uma conversação telefônica com um alto oficial do Pentágono, este lhe havia confirmado que alguns dos terroristas de 11 de setembro tinham sido adestrados em bases militares como Fort Bragg e Fort Benning nos Estados Unidos. O Newsweek, de 15 de setembro de 2001, narrou que alguns dos terroristas fizeram parte de um programa de intercâmbio militar em Pen¬sacola. É digno de nota que semelhantes programas são empregados para recrutar esses oficiais como colaboradores da CIA ou dos serviços secretos dos Estados Unidos.


Nesse aeroporto da marinha militar estadunidense são adestrados, já há anos, membros das forças armadas estrangeiras, mas isto só acontece a pedido dos governos de países muito amigos do governo dos Estados Unidos. Isto esclareceria também a questão, até agora não resolvida, do porquê os pilotos que foram adestrados em pequenos aviões de hélice em escolas de vôo particulares de Miami, puderam conduzir grandes aviões de passageiros e fazê-lo com precisão absoluta. Nesse contexto é também importante recordar que os
pilotos terroristas utilizaram o GPS (sistema de posicionamento satelital) como em uma ação militar, coisa que nenhum cidadão normal está em condições de fazer. Estas revelações deveriam ser de enorme importância política e co¬locar cada vez mais em dúvida a credibilidade de Washington perante a opinião pública.( . Rainer Rupp. Pentagon-Dementis geplatzt Selbstmordpiloten von New York und Washington wurden vom US-Militãr ausgebildet (Os pilotos suicidas de Nova York e Washington, colocados pelos malucos do Pentágono, foram treinados por militares estadunidenses), em Junge Welt , de 19 de outubro de 2001.)


Os Estados Unidos possuem a maior equipagem de serviços secretos do mundo para recolher infor¬mação e controlar as telecomunicações: a CIA, o FBI, a National Security Agency (Serviço de Segurança Nacional), a Defense .Intelligence Agency (Serviços Secretos do Exército), a Defense Signals Interception Organization, etc. Essa instituição é financiada pelo fundo secreto, cujo montante está avaliado na enorme cifra de 30 mil milhões (30 bilhões) de dólares por ano. Não obstante, nem a CIA, nem suas rivais no Pentágono com seus espiões e seus informantes, nem o FBI com seus especialistas em antiterrorismo, se conscientizaram sobre os planos dos terroristas. Nem mesmo o serviço secreto NSA, que intercepta todos os chamados telefônicos, os fax e os correios eletrônicos, encontrou nenhuma notícia importante. Nenhum dos serviços secretos norte-americanos tinha conhecimento de informações relativas aos atentados terroristas contra os Estados Unidos. O mesmo se diga dos satélites espiões e dos aviões de reconhecimento, que não puderam dar nenhuma referência. Ted Gunderson, diretor aposentado das oficinas do FBI em Los Angeles , expressou-se desta maneira ao jornal norte-americano American Free Press: "É impossível que os serviços secretos norte-americanos não sou¬bessem nada dos ataques terroristas projetados. Nosso serviço secreto e o Mossad (Serviços Secretos Israelitas) teriam tido ao menos algum indício". O especialista em terrorismo Mike Yardley disse: "Trata¬sse de uma falha incrível da parte dos serviços secretos e dos encarregados da segurança. Nos dois âmbitos aconteceram evidentemente erros enormes". (Süddeutsche Zeitung de 20 de setembro de 2001). Trata¬sse de uma falha colossal dos serviços secretos ou essa ‘falha' foi organizada desde dentro? Os atentados terroristas exigem pelo menos três anos de preparação. Os serviços secretos quiseram ignorar, talvez, a organização dos atentados? Tinham os serviços se¬cretos dos Estados Unidos conhecimento tanto do projeto quanto do atentado?


Ainda que possa parecer incrível, parece que se propagou a notícia sobre a iminência de um violento ataque terrorista. A CIA tinha um escritório secreto no WTC. Ninguém de seu pessoal foi morto. Além disso, nem mesmo houve mortos entre os dirigentes, diretores e administradores das empresas que tinham lojas ou escritórios no WTC. Nenhum deles apareceu no lugar de trabalho no dia dos atentados terroristas. Por exemplo, um alto funcionário de um certo banco recebeu a ordem de levar para a sua casa todos os documentos importantes e tomar como livre para si o dia seguinte. E esse dia, o 11 de setembro... ele entendeu por que razão.( Baseado em conversações anônimas com três importantes colaboradores bancários.)


É também notável uma conversa telefônica entre um soldado da marinha norte-americana e seus pais antes do atentado. O soldado chamou a partir do seu porta-aviões e avisava seus pais de que algo muito grande ia se precipitar sobre uma grande cidade norte-¬americana na costa oriental. Por isso, o comandante havia dado ordem a seu porta-aviões de dar meia¬ volta nessa direção. Os pais não acreditaram no seu filho e pensaram que havia visto algum filme de ficção científica na televisão, misturando em sua cabeça a fantasia com a realidade.( Informações políticas que lançam luz sobre o contexto de 17 de outubro de 2001).


Também é interessante saber que os Rockefeller foram desde o princípio os proprietários do WTC, mas por puro acaso o WTC foi vendido de maneira imprevista no dia 23 de julho de 2001, isto é, sete semanas antes do atentado!






Houve, além disso, outras pessoas, grupos e empresas que tiveram conhecimento prévio dos atentados de 11 de setembro em Nova York e Washington. Pouco antes dos atentados ocorreu uma imprevista e inexplicável onda de transações especulativas sobre os mercados de ações dos Estados Unidos e de empréstimos. Grupos secretos inverteram somas imensas apostando em uma crise futura. Assim por exemplo, aconteceram vendas suspeitas de ações por meio de vendedores sem respaldo. Essa espécie de vendedores se empenha em vender, a preços correntes, ações que não possuem. Eles especulam sobre o fato de que mais tarde, quando devam voltar a comprar essas mesmas ações, para restituí-las, o preço teria caído e eles obteriam o ganho pela diferença. Pouco antes dos atentados ocorreram dezenas de vendas de ações de companhias aéreas, de agências turísticas, de companhias de seguros e de financiamento que tinham seus escritórios no World Trade Center. Também foram comprados numerosos bônus do tesouro dos Estados Unidos com validade para cinco anos. Uma só das transações dos bônus do tesouro tinha o valor de 5 mil milhões (5 bilhões) de dólares. O Wall Street JournauI, de 2 de outubro, publicou: "Os bônus do tesouro com caducidade de cinco anos são a melhor inversão de capitais no caso de uma crise mundial, sobretudo se ela atinge os Estados Unidos. A atração dos bônus está em sua segurança e garantia através do governo e alcança geralmente seu ápice quando os que investem capitais evitam inversões mais arriscadas como costumam ser as ações. O valor destes bônus aumentou fortemente depois dos atos terroristas de 11 de setembro".( GREY, Berry . lnsiderhandel in USA in WSWS (www.wsws.org.).de16 de outubro de 2001.)


Quais eram os grupos secretos que inverteram somas imensas em vista da crise que se aproximava? Um banqueiro bem informado assegurou que se tratava de pessoas do Federal Reserve Bank: "A Reserva Federal comprou ações de maneira direta e imediata". (Uma voz corrente afirma que J. F. Kennedy foi assassinado, entre outras coisas, para acabar com suas intenções declaradas de colocar o Federal Reserve Bank sob o controle do poder público. Se essa notícia corresponder à verdade, isso significaria que as forças ocultas que estão por trás dos acontecimentos de 11 de setembro controlam o poder nos Estados Unidos já há muitos anos.)

A consciência coletiva da humanidade e sobretudo a dos Estados Unidos foi colocada em um estado de trauma profundo. E como bem o sabe qualquer especialista em psicologia, uma mente traumatizada é uma mente influenciável. Na esteira do trauma podem¬os inserir facilmente a programação e a manipulação dos sentimentos e da visão do mundo de toda uma população.

Em Trenton, situada no estado norte-americano de New Jersey, a 18 de setembro de 2001, enviaram-se cartas ao jornal New York Post e ao moderador da NBC, Tom Brokaw, cartas que continham esporos de antraz. Desde esse 18 de setembro assinalaram-se outros casos de antraz, entre outros um na Flórida, no escritório de Tom Daschle, senador do Congresso. Depois se registraram alguns casos de ataques verdadeiros e exatos de antraz no Pentágono, na ClA e em outros centros do poder governamental.


A Casa Branca e os meios de comunicação não se cansavam de repetir continuamente que a responsabilidade dos atentados com antraz não podiam provir senão de Osama bin Laden. Posteriormente, a administração norte-americana optou por acusar Bag¬dá como responsável pelos ataques. Supostamente, o Iraque não só estava implicado nos atentados terroristas do World Trade Center e do Pentágono, mas que seria também direta ou indiretamente responsável pelos atentados com antraz. O cotidiano do Cairo, próximo do governo egípcio, AI Ahram, publicou a 24 de outubro um artigo de fundo que definia o histerismo por antraz como um complô de guerra psicológica de alguns grupos norte-americanos, cujo único objetivo era captar o apoio do maior número possível de governos no mundo para os planos de guerra do Bush.

Scott Ritter, inspetor de armamentos, designado pela ONU no Iraque de 1991 a 1998, contradiz ene-gicamente os presumíveis rastros estadunidenses em Bagdá. Em uma entrevista com o Boston GIobe, dá sua opinião: "Os temores de que a mão negra de Saddam Hussein estaria por trás dos atentados baseiam-se em rumores e especulações. Observando-os atentamente, não se podem considerar como acusações significativas". No Guardian de Londres Ritter escreveu: "O programa de armas biológicas do Iraque foi desmontado durante as centenas de inspeções que se realizaram por surpresa, e destruído ou abandonado por não ser perigoso. Não havia nenhuma prova verificável de que o Iraque tivesse algo a ver com os casos de antraz". Além disso, as bactérias de antraz utilizadas nos ataques, nos Estados Unidos, não são as que em um determinado momento foram cultivadas no Iraque.


Sucessivamente foi se descobrindo que essas bactérias do antraz correspondiam ao emprego "militar de uma espécie refinada de bactérias. Semelhante refino só pode ter sido realizado em um laboratório militar. De acordo com as informações mais recentes da Universidade estatal de Iowa, é provável que as bactérias de antraz analisadas provenham de um laboratório militar dos Estados Unidos. Referindo¬se aos melhores especialistas norte-americanos em armas biológicas, a revista estadunidense The New Scientist escreveu: "As bactérias utilizadas nos' atentados com antraz nos Estados Unidos pertencem a um tipo cultivado nos Estados Unidos nos anos 60 para a produção de armas com esse material. A cepa bacteriana é parecida com uma espécie de antraz chamado ames. Essa cepa bacteriana foi isolada em 1980 em um laboratório veterinário nacional de alta segurança em Frederick, em Maryland".


Está demonstrado, portanto, que a verdadeira origem dos atentados com antraz, atribuídos ao Iraque e a Bin Laden, foi tramada nos Estados Unidos.


Deve-se mencionar que segundo algumas no¬tícias da imprensa, correspondentes a outubro de 2001, depois dos ataques de 11 de setembro todos os empregados da Casa Branca - inclusive o presidente George W. Bush - tomaram o medicamento Cipro que os protegia contra o antraz. O medicamento foi ministrado um mês antes que se apresentasse o primeiro caso de antraz no Capitólio. O fato de que ninguém toma um medicamento como o Cipro sem uma razão evidente, deveria levar o leitor a refletir.


Jochen Schild, redator-chefe do Greenpeace Ma¬gazin, disse em uma entrevista com Hannes Kleber: "Temos fontes autorizadas que sustentam a tese de que os agentes do antraz enviados nos Estados Unidos provêm de laboratórios locais. Com base na composição das bactérias encontradas nas cartas podemos afirmar sem sombra de dúvida de que se tratou de um ataque estadunidense. O aditivo utilizado, sz1ice, indica decididamente que só um laboratório norte-americano pode ter preparado as bactérias. Outros países teriam empregado um aditivo diferente. Neste momento na¬da mais se pode acrescentar, porque devo proteger nossas fontes. Temos três fontes independentes. Não podeis pretender mais. A quem mais quereis envolver? A Mr. Bush? Nossa investigação durou semanas. Se nossas fontes confirmam tudo isso, trata-se então de um fato verdadeiro" .


Originariamente as bactérias de antraz provinham do Chemical Biological Warfare Laboratorium, do exército dos Estados Unidos, situado em Fort Detrick , perto de Frederick, em Maryland. É necessário recordar que Fort Detrick, perto de Frederick, em Maryland, parece ter sido o. berço da aids. Existe muita do¬cumentação que indica que a aids, sigla da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, representa uma espécie de "peste negra" criada artificialmente. O Dr. Leonard G. Horowitz afirma em seu livro Emerging Viruses AIDS & Ebola, Accident or Intentional (Tetrahedron 1996), que a aids nasceu em laboratórios dos Estados Unidos.


Como já dissemos, a administração de George W. Bush pôde, surpreendentemente apenas poucas horas depois dos ataques, encontrar um responsável pelos mesmos, dirigindo a atenção mundial" sobre o árabe saudita, filho de um milionário, Osama bin Laden, e seu grupo terrorista AI Qaeda. Foram bin Laden e seu grupo terrorista e ninguém mais! Um alto funcionário afirmou diante das câmeras da NBC que os investigadores norte-americanos estavam certos em cerca de 90% que Osama bin Laden era o verdadeiro responsável.


Muitos peritos duvidam de que uma operação tão complexa e complicada levada à realização com precisão militar, por um comando adestrado com suficiente tempo, possa ter sido guiado por Osama bin Laden a partir do Afeganistão. Não é necessário ser um perito em terrorismo para se aperceber de que os quadros profissionais, simultâneos e militares de uma operação como a de 11 de setembro, superam com acréscimo a capacidade dos grupos terroristas de ambiente mulçumano. Osama bin Laden é um ideólogo, não um organizador. A maior parte dos especialistas está de acordo e confirma que bin Laden jamais teria condições de desenvolver essa operação. A complexidade de toda essa operação terrorista teria provocado na realidade um fracasso. Um ataque semelhante exige uma organização logística, um planejamento e uma coordenação extraordinários. A operação do 11 de setembro requeria esforços gigantescos na gestão e na coordenação. O perito em questões islâmicas Peter Scholl-Latour, disse: "O que aconteceu nos Estados Unidos da América foi preparado durante anos e foi precedido por um ongo treinamento. Não pôde ser controlado por um telefone celular desde o Afeganistão. Isso sem levar em consideração que os serviços secretos dos Estados Unidos podem registrar todos os chamados telefônicos" .


Sempre que os Estados Unidos são atingidos por um ataque terrorista, bin Laden estaria por trás da conjuração. Há anos, alguns especialistas em segurança colocam em guarda para não relacionar bin Laden com todo atentado espetacular.


Atualmente, segundo uma importante enquete, cerca de metade dos novayorquinos acredita que o governo esteve implicado nos ataques do 11 de setembro de 2001. Stanley Hilton, ex-chefe da equipe do ex-senador BobDole, representa centenas de famílias das vítimas. Diz ele: "Temos evidências de que Bush e seus bonecos Rice, Cheney e Rumsfeld e outros, como Tenet, estiveram todos implicados. Estamos movendo demanda contra Bush, Condolezza Rice, Cheney, Rumsfeld por cumplicidade pessoal, não só ao permitirem que acontecesse o 11 de setembro, mas por ordenar que acontecesse. Os seqüestradores foram agentes americanos ocultos. Alguns deles estavam em nome do governo dos Estados Unidos como agentes secretos do FBI e da CIA. Eram agentes dublês pagos pelo FBI e pela CIA. Seu chefe era um informante do FBI em San Diego e em outros lugares" . Parece que sua única tarefa foi deixar. sinais para construir a imagem de um Islã inimigo.


Não resta dúvida nenhuma de que os avanços da Nova Ordem Mundial acabarão, em pouco tempo, por estender seus tentáculos escravizadores a todo o mundo. Embora seja certo que com o pretexto do Islã, tenham se realizado excessos, que colheram muitas vítimas por suas crenças religiosas fundamentalistas, também é certo que para os avanços do novo sistema se exige um pretexto que justifique um constante estado de guerra, um bode expiatório... a AI Qaeda.


Todos os atentados ao redor do mundo, serão atribuídos indiscutivelmente à AI Qaeda. Já vimos isso entre outros com os ataques ao Hotel Marrjott de Jacarta, em 5 de agosto de 2003, o carro-bomba em Istambul, em 14 e 20 de novembro de 2003 respectivamente, os ataques terroristas na Turquia realizados por um grupo extremista turco, fundado pelo Serviço Secreto desse país, MTT, vinculado à CIA, os ataques aos trens em Madrid realizados a 11 de março de 2004. O objetivo do atentado de Madrid e os futuros não estarão somente orientados a produzir uma comoção política e social em determinado país, mas fundamentalmente estarão dirigidos a "criar o terror" nas principais capitais do mundo. Deles surgirão "os poderosos da terra" como os principais beneficiários dos mesmos.


O nome AI Qaeda está sendo utilizado para causar terror constante e um permanente estado de alerta em todo o mundo. A imprensa será manipulada para dizer e informar o que aos poderosos convém difundir, a justiça será manobrada pelos interesses e pressões daqueles, como no caso de Tony Blair, que desmantelará uma das cadeias de televisão maiores e mais verazes do mundo, a BBC, por ter revelado perante a opinião pública nacional e internacional as mentiras e infâmias a favor da guerra contra o Iraque.


Com as invasões no Afeganistão, depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, a rede AI Qaeda ficou desmantelada. A ocupação pelos Estados Unidos nesse país, com todo seu poderio bélico e humano, era capaz de prender Osama bin Laden de modo muito rápido. Como é possível que, em várias ocasiões, esse misterioso e superpersonagem conseguiu enganar o sistema logístico e estratégico da nação mais poderosa do mundo, bem como toda a milícia norte-americana e de segurança dos Estados Unidos? Simplesmente porque capturando Osama bin Laden não terão mais pretextos para continuar a guerra, e os planos de um avanço iminente se desvaneceriam. Sem bin Laden e sem a AI Qaeda não existe terrorismo, não existe guerra.


Diante dos olhos impotentes do mundo, os Estados Unidos e seus aliados continuarão com suas práticas expansionistas. No princípio do ano 2004, a ClA declarou que células da AI Qaeda estão operando no Paraguai, no Brasil e no Equador (América do Sul). Será acaso outra mentira mais que junto com o Plano Colômbia vão servir de pretexto para ocupar essa rica região? Será esse, por acaso, o motivo para que uma ilha pertencente ao Arquipélago de Galápagos (Equador), Patrimômo da Humanidade pela sua fauna e sua flora, tenham seus direitos cedidos aos militares desse país que dariam as facilidades para a instalação de uma base militar norte-americana, repetindo-se a estratégia da II Guerra Mundial?


Para terminar é interessante um texto escolar norte-americano sob o título "Introdução à Geografia" que concede aos Estados Unidos a "responsabilidade" sobre a Amazônia. O livro inclui um mapa da América do Sul, no qual aparece, à maneira de um novo país, algo denominado PRINFA (Primeira Reserva Internacional da Floresta Amazônica). Esse "novo estado" encaixa-se em partes do Brasil, da Venezuela, da Colômbia, do Equador e de outros países correspondentes à Amazônia. PRINFA é uma espécie de parque internacional, com regras severas para a exploração. O texto escolar afirma que esses países em sua maioria são reino de violência, do tráfico de drogas, da ignorância e de um povo sem inteligência e primitivo. Trata-se de um claro exemplo do modelo imperialista norte-americano levado às escolas e a seu projeto educacional nos Estados Unidos. O livro escolar afirma textualmente: "O valor desta área é incalculável, mas o planeta pode estar certo de que os Estados Unidos não permitirão que os países latinoamericanos explorem e destruam esta verdadeira propriedade de. toda a humanidade". Esse livro escolar tenta transmitir às novas gerações norteamericanas o desprezo pelo resto dos povos, pelas normas internacionais de respeito às fronteiras e que proclama e legitima a intervenção e o domínio do mundo pelos Estados Unidos.


Quem sabe se o crime de 11 de setembro vai chegar ao conhecimento público algum dia. Provavelmente o mundo não chegará a saber jamais os detalhes deste abominável feito, ou o saberão as futuras gerações, quando sua revelação deixar de ter qualquer importância política, e não seja mais que uma peça que serve aos historiadores para decifrar acontecimentos passados. Atualmente só estão mortas as pessoas que realizaram os atentados como autores materiais, mas igualmente também será assassinada outra longa lista de implicados nos preparativos, para assim garantir que a identidade dos verdadeiros autores intelectuais que ordenaram os atentados não seja jamais conhecida.


O governo de G. W. Bush lutou durante mais de um ano para prevenir todas as ações investigatórias que revelem a verdade dos fatos do dia 11 de setembro. Depois de opor-se a toda investigação, aceitou uma dirigida pelos comitês sobre a espionagem do Senado e da Câmara dos Deputados, cujos membros, que obviamente são partidários da máquina da segurança nacional, puseram-se de acordo em manter secreta a maior parte das reuniões. Esse procedimento, não obstante, em sua tentativa de calar as suspeitas de que o governo possivelmente participou dos ataques, e a crença mais difundida ainda de que o governo participou em um enorme encobrimento de tudo.


Depois que os familiares das VÍtimas dos ataques terroristas criticaram publicamente o governo por ter-se oposto a uma investigação séria, Bush se viu obrigado a nomear uma comissão independente. Não obstante, a eleição de Henry Kissinger, ex-ministro de estado, para dirigir a comissão oficial sobre os ataques terroristas do dia 11 de setembro, certifica que a investigação não será independente, mas outra forma de encobrir tudo.


Ao escolher Kissinger, Bush mostrou que seu governo despreza o público e que implacavelmente se opõe a qualquer investigação séria sobre o ataque terrorista mais mortífero na história do país. Com esta. nomeação, o governo dos Estados Unidos se ri de seu povo e da opinião pública internacional. Como vimos, escolheu um homem com um amplo e negro histórico nas páginas mais obscuras da história dos Estados Unidos, no qual se recopilam uma a uma as intervenções mais sangrentas que Washington realizou durante as últimas cinco décadas. Não existiu durante os últimos tempos da história dos Estados Unidos figura que mais se identifique com manobras enganosas, encobrimento e mentiras como Kissinger. Ao anunciar a decisão de nomear o ex-ministro de estado, Bush declarou: "O Dr. Kissinger e eu somos iguais quando nos comprometemos em algo". Foi a única expressão sincera da cerimônia. Ambos se comprometeram em defender a máquina militarista e de espionagem dos Estados Unidos, da qual se suspeita que ele participou nos sucessos do dia 11 de setembro de 2001. O mais provável é que houve uma colaboração direta entre as agências do estado e os terroristas que realizaram os seqüestros suicidas. A seleção de Kissinger como cabeça desta comissão equivale a admitir um governo que tem muito para esconder no que se refere ao 11 de setembro. Esse mesmo governo, que colabora em grande harmonia com os democratas do Congresso e com a imprensa, determinou que a verdade precisa ser ocultada.


Os atentados de 11 de setembro e a chamada "guerra contra o terrorismo de alcance global" oferecem aos Soberanos Invisíveis a possibilidade de progredir na criação de uma Nova Ordem Mundial sob controle ditatorial:


*A educação da humanidade deverá reduzir-se a um pensamento único. Através dos meios de comunicação de massa, da Internet, e das escolas de Internet, todas as pessoas serão influenciadas desde a infância de uma maneira unilateral, segundo a vontade do dominador, de maneira que a maior parte do povo não estará em condições de se formar livremente segundo sua própria opinião.


* Entre os poucos pensadores ainda independentes que restem gerar-se-á um grande desâ¬nimo e uma grande solidão, e nenhum poderá confiar no outro. A ditadura será tão completa que, em comparação com ela, as ditaduras anteriores parecerão brincadeiras de crianças.


* O dinheiro corrente será abolido. Pagar-se-á somente com cartões de crédito. Desta maneira cada gasto será controlável. As contas e os cartões de crédito dos opositores, dos críticos e dos inimigos do sistema serão congelados ou eliminados. Não haverá trabalho para esses inimigos da Nova Ordem Mundial. Quem ajudar um desses inimigos, mesmo que seja só com alimentos, será tratado igualmente como inimigo.


* Será exercido um controle sobre as atividades comuns a todo o gênero humano. Itinerários programados que cobrirão todas as áreas e um controle minucioso de toda a população. O direito à privacidade será eliminado para todos. Total controle de cada indivíduo por meio de satélites, vídeo-câmaras, aparelhos de espionagem de todo tipo que registram telefone, fax, correio, correio eletrônico, arquivos no computador, visitas, etc. Muitas pessoas ingênuas colaborarão, além disso, voluntariamente com a desculpa "não tenho nada a esconder" .


* Todos os cidadãos serão obrigados por lei ao implante de um microchip. Ele será invisível ao olho humano e memorizará todas as informações que interessem aos manda-chuvas.


* Todo combatente em prol da liberdade - embora ainda os haja - será perseguido como inimigo da Nova Ordem, inimigo da liberdade ou como terrorista. Não encontrará asilo em nenhum país do mundo enquanto ainda exis-tirem estados-nacionais.


* Uniformidade de todas as religiões e assimilação a uma única religião anticristã.

* Controle médico absoluto sobre toda a humanidade.

* Controle absoluto sobre todos os alimentos. Uma "World Food Authority" será responsável pela elaboração e pela distribuição dos alimentos em todo o mundo (Monsanto, Unilever, Nestlé, DuPont, Novartis, etc.).


*As culturas originárias dos povos e das nações serão destruídas. A história será reescrita segundo a visão dos dominadores. Tudo o que lembre a verdade ou a cultura original será destruído.


* Três quartas partes da população mundial serão dizimadas. O objetivo é que reste só uma elite com um determinado número de escravos controláveis. Os sobreviventes, finalmente, servirão só para a reprodução, para produzir no¬vos escravos que servirão à elite dominante e trabalharão por salários de fome.


Depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, David Rockefeller disse: "Encontramo-nos perante uma iminente transformação mundial. Tudo o que necessitamos é precisamente uma crise que envolva tudo para que as nações venham a aderir à Nova Ordem Mundial" .