“Sorry (Desculpe)! Mais um perfil desses porcos invadido”, diz a primeira publicação após a invasão, assinada pelo Anonymous.
Esta é mais uma ação do grupo, que desde quarta-feira tem protestado contra a decisão da comissão especial de Investigação de Atos de Vandalismo em Manifestações Públicas - formada pelo Ministério Público, polícias Militar e Civil, e Tribunal de Justiça -, que entrou com uma medida na Justiça Criminal que proíbe o uso de máscaras em protestos no Rio de Janeiro e também determina que manifestantes se identifiquem imediatamente aos policiais em meio a manifestações.
"Restrição de uso de máscaras em manifestações é inconstitucional e é bom que isso seja revogado logo", diz uma das mensagens publicadas no Twitter do jornal.
Em sua página no Facebook, o grupo afirma que segue o ataque à página do MP fluminense nesta sexta-feira. Às 15h, o site apresentava problemas.
Além de derrubar o site da promotoria, o grupo afirma também que deixou fora do ar o serviço de correio da página. "Pode pegar papel e caneta, pois de nada mais adianta esses computadores. E lembre-se nunca nunca desafie ninguém que o senhor não conheça", diz uma mensagem, publicada às 13h40, se referindo ao responsável pela manutenção do site.