Veja a cotação ao longo do dia:
Às 9h49, caía 0,237%, a R$ 3,8716.
Às 10h10, subia 0,121%, a R$ 3,8869
Às 10h59, subia 0,6%, a R$ R$ 3,9057
Às 11h39, subia 0,74%, a R$ 3,9111
Às 12h19, subia 0,49%, a R$ 3,9013
Às 13h, subia 0,87%, a R$ 3,9161
Às 13h18, subia 1,05%, a R$ 3,9231
Às 14h14, subia 0,90%, a R$ 3,9171
O pregão também permanece sensível a incertezas ligadas ao campo político, conforme continuam as dificuldades para o governo federal dar início a um processo sólido de recuperação do quadro econômico. "A situação no Brasil está muito complicada, então sempre que vê algum espaço, o mercado compra (dólares)", disse o superintendente de câmbio da corretora Intercam, Jaime Ferreira. O mercado tem sido duramente pressionado por incertezas sobre o reequilíbrio das contas públicas e pelas turbulências políticas no Brasil. Com isso, operadores deixavam em segundo plano a manutenção dos juros nos Estados Unidos, que tende a sustentar a atratividade de papéis de mercados emergentes. Analistas lembravam também que o quadro global difícil, uma das justificativas do Fed para não mudar a taxa, tende a afetar negativamente o humor em relação a países como o Brasil. "A queda no exterior pode suavizar a pressão altista do dólar ante o real, mas os ruídos políticos..., a dificuldade da aprovação do pacote fiscal no Congresso e as manifestações pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff devem manter o mercado agitado e volátil aqui", escreveu o operador da corretora SLW João Paulo de Gracia Correa.
Fonte: http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/09/dolar-cotacao-de-18-09-15.html