Houve confronto físico entre as torcidas, com a necessidade de intervenção dos policiais militares, além do registro de feridos. O juiz Yhon Tostes, o promotor Affonso Ghizzo Neto e o advogado Édelos Frühstück destinaram boa parte da tarde e começo da noite de domingo à busca de solução para os conflitos. Foram efetuados quatro termos circunstanciados, com o envolvimento de 10 torcedores.
Em sete casos, foi possível homologar a transação penal com os torcedores - tanto do Joinville quanto do Avaí -, que se dispuseram a recolher valores entre R$ 200 e R$ 300, em benefício de instituições de caridade. Além da multa, os aficionados se comprometeram a comparecer na Central de Polícia de suas respectivas cidades – Capital e Joinville – nos dias de jogos de seus times, para lá permanecer durante as partidas.De acordo com a gravidade do incidente, a ausência nos jogos varia de seis a 10 partidas, independentemente do campeonato que estiver em disputa. A transação penal oferecida não foi aceita apenas em três casos. Em dois deles, como consequência, os autos seguirão para o Ministério Público adotar as providências legais. Noutro, os autos baixarão para a delegacia de polícia local apurar os fatos