A Direção vem por meio deste esclarecer aos alunos, pais, imprensa e a quem tiver interesse que:2º Após a manifestação dos alunos no dia 04 de abril, a Sra. HELIETE STEINGRABER SILVA, atual Gerente de Educação, declarou no Jornal - Notícias Do Dia- de 05 de abril: “Se o diretor não foi pegar (a chave), isso é um problema de gestão da escola”, afirmou a gerente”.
3º Soa estranho que um procedimento com fases expressas na Lei, pudesse ser atropelado por ato tão simples como a mera abertura do ginásio, sem as formalidades legais e a conclusão das obras.
4º A reivindicação pela abertura do ginásio é feita desde 2011. Há várias solicitações da escola, tanto para a Gered como para a SDR, desde o ano passado.
5º Atendendo a justa reivindicação dos alunos e dos professores, a Direção também se manifesta, como sempre se manifestou, favorável à imediata conclusão das obras e entrega para o funcionamento deste Ginásio de Esportes.
6º Todavia, entende que há a necessidade de conclusão para o pleno funcionamento, até mesmo pela necessidade de SEGURANÇA dos usuários. Por exemplo, não estão prontos para uso, por falta de energia elétrica, os banheiros e a iluminação.
7º Tais itens necessitam para a implementação, de manifestação expressa da SDR junto à CELESC, para efetivar o fornecimento, além da obtenção do alvará de funcionamento exarado pela Prefeitura, inexistente, o laudo de vistoria das obras para verificação da adequação com o Memorial Descritivo, a manifestação da vigilância Sanitária, a retirada dos entulhos, pela Empreiteira responsável, enfim, várias atividades cuja responsabilidade é de terceiros e não da Gestão da Escola.
8º Tendo em vista a garantia de Direitos e responsabilidades e a prevenção e o conhecimento público, especialmente o dos alunos da Escola, foi autorizado o acesso ao setor do Ginásio para a constatação do estado em que se encontram os trabalhos. Não sendo liberado para uso.
9. A ausência de implemento da conclusão da obra, das atividades dos terceiros e da liberação para o uso pleno do Ginásio, chocam toda a Comunidade, pelo excesso de tempo decorrido e o abandono das atividades necessárias à conclusão da obra. Situação que foge ao controle e às atribuições da Direção Escolar, como é do conhecimento público.
10. Não há como responsabilizar a Gestão da Escola pela descontinuidade da execução da obra e pela ausência de atividades dos terceiros legalmente obrigados. Soa estranha e maledicente a atribuição de culpa pela inoperância alheia. O que a Direção da Escola poderia fazer, dentro da Lei, foi feito e refeito.
Por todo o exposto, agradecendo a oportunidade de esclarecer os fatos, reiteramos nossa disposição de atuar sempre em defesa dos melhores interesses da Educação. Sem mentiras e nem falcatruas, de qualquer espécie. Como sempre trabalhamos.
Juliano Carvalho Bueno
Diretor da Escola