quinta-feira, 5 de abril de 2012

Patrícia Amorim, a mais vascaína das presidentes!

O que se espera de uma presidente de clube que trilhou sua trajetória esportiva sempre pautada no amor e no profissionalismo dedicados ao clube do coração que a revelou ao mundo esportivo? No mínimo que suas decisões à frente do clube sejam pensando nos resultados finais das ações e na felicidade e bem estar da sua torcida.
O que parecia ser um casamento eterno entre a presidente rubro-negra Patrícia Amorim e o Flamengo, tem sido marcado sim por falta de profissionalismo no departamento de futebol.
É sabido da crônica esportiva que desde a sua chegada à Gávea, R10 tem tido mordomias que Zico nunca pensou em ter. Chegadas tardias a treinos, isso quando vem.
A presidente Patrícia Amorim colocou R10 como intocável, provocando o descontentamento geral do elenco.
A teimosia da presidente em passar a mão na cabeça do meia toda vez, está provocando uma campanha pífia do clube no carioca 2012 e na Libertadores. O leitor sabe me dizer quais os títulos do rubro-negro na era Ronaldinho? Apenas o carioca de 2011, ganho sem finais é verdade, mas convenhamos que foi na chegada do meia e sua presença em campo ainda mexia com os brios dos zagueiros adversários, coisa que não se repetiu depois disso.
Hoje, R10 aceita a marcação alheia, perde bolas simples e a ousadia de outrora não se vê mais nas jogadas do ex-craque.
Trabalhando dessa forma à frente do Flamengo, Patrícia parece trabalhar mais em prol da alegria vascaína do que da rubro-negra.
Detalhe: quem escreve o texo é um rubro-negro doente, mas que sente por ver seu maior amor sendo motivo de chacota nas manchetes América Latina a fora, ou acaso o leitor pensa que ver as manchetes falando das vergonhosas partidas do seu time o torcedor não se sente mau?
Hoje, uma piadinha diz que o PIB do Equador é menor que o salário de R10. Óbvio que é brincadeira, mas ilustra muito bem a ideia de que o jogar ganha muito e não produz a altura, ou melhor, quase nada.
Jogar bola é igual andar de bicileta, ninguém desaprende. Se R10 colocasse hoje a mão na consciência e cuidasse um pouco mais nas baladas, com certeza ainda daria um caldo, e um belo clado.
Mas quando R10 vai às baladas sem ter compromisso e responsabilidade com o clube que paga o seu salário e com os frutos desta sua irresponsabilidade, ele está diretamente agredindo o torcedor rubro-negro, que vai aos estádios, compra o canal fechado para o ver jogar ou adquire os produtos do clube.
R10, por favor, pelo seu bem, pela imagem que você deixou nos seus melhores tempos e pelo bem da maior torcida do mundo, decida se você quer jogar bola ou apenas gozar a vida com seu dinheiro, o futebol agradece!